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“Em tempos muito recuados (os tempos arcaicos), os seres mais evoluídos espiritualmente guiavam a humanidade, sem conhecimento e por isso ignorante, na trilha da sua própria evolução.
A autoridade espiritual impunha-se naturalmente. Vivia-se em Teocracia ou, na terminologia grega, Aristocracia. Os reis-sacerdotes, ungidos, ou iniciados, estavam naturalmente investidos de dois poderes, o material e o espiritual, assumindo-se, assim, como Pontifex, o Pontífice que faz a ponte e une os dois mundos, a Terra e o Céu.
A coroa, que mais tarde veio a ser símbolo da realeza não representa mais do que a cópia física da aura do sétimo chakra.
Na Idade de Ouro, em que o homem convivia com Deus, a religião era desnecessária, uma vez que a humanidade vivia na presença divina. É este o sentido mais interno do culto do divino Espírito Santo." - Eduardo Amarante, in "Profecias - Da interpretação do Fim do Mundo à vinda do Anticristo"