NÃO VIVEMOS NUM ESTADO DE DIREITO. VIVEMOS NUMA GRANDE MENTIRA…

Não temos de pedir perdão por existir. Nós temos o direito, não só de existir, como de viver dignamente.
Num Estado de direito, quem governa são homens e mulheres honestos, probos, sérios, responsáveis, que nunca enganaram, nem roubaram, nem traficaram, nem se aproveitaram do bem comum para benefício próprio.
Num Estado de direito, a justiça é exercida pelos homens mais justos e mais Sábios da Nação. Nunca por corruptos, pedófilos, tarados sexuais e imberbes ambiciosos e facilmente corruptíveis.
Num Estado de direito, a economia e as finanças estão sob a responsabilidade de cidadãos competentes, equilibrados e honestos que, na sua vida privada são um modelo de temperança, sem dívidas nem excessos. Não corrompem nem se deixam corromper.
Num Estado de direito, a educação está a cargo de professores e pedagogos que fazem desta tão digna quão delicada profissão um verdadeiro sacerdócio. Só cidadãos educados e com capacidades inequivocamente demonstradas para educar e ensinar é que poderão exercer a educação, isto é, fazer sair em cada um dos mais jovens o melhor que neles habita, uma vez que educere significa, precisamente, despertar e exaltar os valores atemporais.
Num Estado de direito, a saúde está sob a responsabilidade de profissionais que exercem a Medicina como um sacerdócio, tendo em vista minimizar o sofrimento alheio e nunca daí tirar qualquer proveito material.
Num Estado de direito… não temos de mendigar o pão!
Eduardo Amarante