O CONTROLO DO PENSAMENTO PELA INSTITUCIONALIZAÇÃO DO “POLITICAMENTE CORRECTO”


Os Senhores das Trevas são muito astutos e estabeleceram, pacientemente, um plano que, pensam eles, poderá ludibriar-nos e fazer-nos cair nas suas malhas ardilosas. Assim, têm vindo a fazer, desde há décadas, “lavagens ao cérebro” por influência de várias instituições e dos mass media que fazem com que as pessoas reajam com cepticismo porque foram, precisamente, condicionadas a reagir com cepticismo. Descobriram que a maioria das pessoas tem barreiras mentais que impedem o cérebro de fazer um exame crítico a certos tópicos sensíveis (daí a institucionalização do “politicamente correcto”).
As “barreiras mentais” são um termo empregue pelos serviços secretos para um tipo de resposta condicionada que bloqueia o pensamento de uma pessoa. Por exemplo, à simples menção da palavra “conspiração”, muitas pessoas reagem como se se tratasse de algo inventado por alguém que tivesse acabado de sair de algum hospital psiquiátrico. Nem sequer querem ouvir falar disso, porque acham que não passa de uma invenção. É precisamente a reacção que os Senhores das Trevas pretendem que tenhamos ao ouvirmos falar de conspirações, para permanecermos ignorantes em relação ao seu plano de instauração de uma tirania global.
A chamada “opinião pública” está, com efeito, a ser cuidadosamente manipulada por uma forma de propaganda subliminar, encriptada, construída para incitar a resposta comportamental desejada pelos manipuladores. As sondagens e as votações nas eleições são feitas com a intenção de calibrar a aceitação por parte do público dos programas planeados pela Nova Ordem Mundial...
in Eduardo Amarante, "Profecias - da interpretação do Fim do Mundo à vinda do Anticristo"