"A ESSÊNCIA DO AMOR NÃO PODE EXTINGUIR-SE, MAS APENAS PERVERTER-SE" - H. P. Blavatsky




(Neste momento crítico de viragem histórica, o que predomina é a primeira evidência que conforma todo um ciclo de provas necessário para a tomada de consciência da humanidade mediante a provação da dor. Dessas experiências acumuladas emergirá um novo ciclo de luz e de amor regenerado).

“Neste imundo solo [leia-se civilização moderna] cresceram os germes que finalmente se converteram em contestatários que negam tudo: ateístas, nihilistas, anarquistas. Alguns poderão ser maus, violentos, criminosos; (…) colectivamente, esta porção desesperada da humanidade representa o próprio Satanás; pois ele é a síntese ideal de todas as forças discordantes, e cada vício humano ou paixão, não são senão um átomo da sua totalidade. 

"Pobres daqueles, orgulhosos e ricos, que mais parece não terem centelha divina, nos quais predomina um sentimento de egoísmo e de desejo de riquezas à custa do débil e do desfavorecido, indiferentes que estão perante as injustiças e o mal. Usam a palavra “liberdade” para se guindarem ao poder, quando, na verdade, para eles, a liberdade é sinónimo disfarçado de opressão do povo em nome do povo. Contudo, no mais profundo do coração desta porção satânica arde a centelha divina, apesar de todas as negações. Chama-se Amor pela Humanidade, uma ardente aspiração por um reino universal de Justiça e, daí, o desejo latente de Luz, Harmonia e Bondade." - H. P. Blavstaky

in "PROFECIAS - Da interpretação do Fim do Mundo à vinda do Anticristo", Eduardo Amarante