“O impulso mais notável infundido à geobiologia foi dado pelo Dr. Ernst Hartmann, médico da universidade alemã de Heidelberg, que descobriu em 1961, após dez anos de intenso trabalho, a existênc
ia de uma gigantesca rede geomagnética presente em todos os continentes e constituída por cruzamentos de radiações telúricas, rede essa conhecida pelo nome de rede global ou rede Hartmann. Detectou uma rede geomagnética formada por uma malha cujas linhas axiais correm na direcção Norte-Sul e Este-Oeste.
As linhas Norte-Sul distam entre si cerca de 2,5 m e as linhas Este-Oeste distam cerca de 2 m. Estas linhas têm uma largura média de 21 cm. Nas intersecções destas “linhas Hartmann” formam-se “nós” de energia telúrica que podem converter-se em pontos particularmente patogénicos se entrarem em ressonância com correntes de água, falhas geológicas ou linhas de alta tensão.
Sendo a Terra um organismo vivo, estas linhas de rede não são estáveis e têm tendência a se deformarem. Com efeito, não só a rede é susceptível de se deformar, como não se estende pela Terra de uma maneira uniforme. Por outro lado, a rede movimenta-se sob a influência dos planetas ou da Lua.
A utilização das redes telúricas era bem conhecida pelos antigos, não só para a construção de casas, mas, sobretudo, para a edificação de templos ou igrejas que, quase sempre, eram nos mesmos lugares onde, em épocas pré-históricas, os homens haviam erigido os seus dólmens, menires e recintos sagrados. A ciência actual, com os seus aparelhos electrónicos ultra-sofisticados e os seus aceleradores de partículas, tem proclamado, de cada vez que descobre uma nova partícula acompanhada da sua onda característica, que tudo vibra, dando assim razão à sabedoria antiga que afirmava:
“No Universo, nada é estático, tudo vibra”.
Hoje sabe-se que a matéria é energia condensada e que a energia é o conjunto de todas as vibrações particulares do Universo.” – Eduardo Amarante
As linhas Norte-Sul distam entre si cerca de 2,5 m e as linhas Este-Oeste distam cerca de 2 m. Estas linhas têm uma largura média de 21 cm. Nas intersecções destas “linhas Hartmann” formam-se “nós” de energia telúrica que podem converter-se em pontos particularmente patogénicos se entrarem em ressonância com correntes de água, falhas geológicas ou linhas de alta tensão.
Sendo a Terra um organismo vivo, estas linhas de rede não são estáveis e têm tendência a se deformarem. Com efeito, não só a rede é susceptível de se deformar, como não se estende pela Terra de uma maneira uniforme. Por outro lado, a rede movimenta-se sob a influência dos planetas ou da Lua.
A utilização das redes telúricas era bem conhecida pelos antigos, não só para a construção de casas, mas, sobretudo, para a edificação de templos ou igrejas que, quase sempre, eram nos mesmos lugares onde, em épocas pré-históricas, os homens haviam erigido os seus dólmens, menires e recintos sagrados. A ciência actual, com os seus aparelhos electrónicos ultra-sofisticados e os seus aceleradores de partículas, tem proclamado, de cada vez que descobre uma nova partícula acompanhada da sua onda característica, que tudo vibra, dando assim razão à sabedoria antiga que afirmava:
“No Universo, nada é estático, tudo vibra”.
Hoje sabe-se que a matéria é energia condensada e que a energia é o conjunto de todas as vibrações particulares do Universo.” – Eduardo Amarante