“Os construtores das grandes civilizações do passado (Egipto, China, Roma, etc.) conheciam, muito antes do Dr. Hartmann, a existência da rede global. Os chineses ainda conserva
m parte desse conhecimento, mediante o emprego da arte milenária do Feng-Shui. Não deixará de ser óbvio afirmar que os construtores dos megálitos tinham um conhecimento perfeito dessas energias telúricas.
John Michell, que escreveu várias obras sobre Feng-Shui e Lung Mei, pensa que não só na antiga China, mas também na Grã-Bretanha, França, Portugal e outros países, os homens escolheram como lugares mágicos aqueles que tinham uma relação directa com uma força terrestre. Esses antigos lugares, sobre os quais se construíram monumentos megalíticos, actuavam como condutores desta energia oculta, mediante as chamadas linhas Ley, que transportavam essa força através de uma rede complexa. Michell descobriu que a imagem do dragão -serpente parecia estar relacionada com certos alinhamentos britânicos que evocam o Lung Mei chinês. Um destes alinhamentos marca uma grande extensão no sul da Inglaterra, desde o oeste em Saint Michael’s Mount, até à costa leste, a norte de Lowestoft, passando pelos antigos enclaves de Glastonbury e Avebury. Esta linha também corresponde ao ângulo do nascer do sol do dia 1 de Maio.
Traçando a linha a partir do oeste, Michell descobriu uma grande incidência de associações do dragão, lendas, nomes de lugares e igrejas erigidas sob a invocação de S. Jorge ou de S. Miguel.
A Igreja dedicou monumentos a estes santos, apropriando-se deste modo desses antigos lugares mágicos que se centravam no culto da serpente ou do dragão, representados pelos monumentos megalíticos. O grande templo megalítico de Avebury parece, com efeito, representar uma serpente. Duas sinuosas avenidas de pedra, cada uma com 15 m de largura e 2 kms de comprimento, partiam do grande círculo central. Uma inflectia para sudeste e terminava num pequeno círculo de pedra (a cabeça da serpente); a outra inflectia para oeste, estreitando-se para formar a cauda da serpente.
Os nossos antepassados, em profundo contacto com a natureza, tiveram seguramente conhecimentos muito mais vastos no que se refere às energias telúricas do que a ciência actual. Por esse facto, não nos deve espantar que os dólmens e menires, autênticas agulhas de geopunctura, não estejam colocados ao acaso, mas, pelo contrário, assinalem pontos precisos percorridos por estas correntes, ou zonas de grande per turbação magnética. Quando em França, nomeadamente na Bretanha, alguns menires foram arrancados do solo por ignorância ou cobiça, houve agricultores que testemunharam terem tido problemas sérios com as colheitas.” – Eduardo Amarante
John Michell, que escreveu várias obras sobre Feng-Shui e Lung Mei, pensa que não só na antiga China, mas também na Grã-Bretanha, França, Portugal e outros países, os homens escolheram como lugares mágicos aqueles que tinham uma relação directa com uma força terrestre. Esses antigos lugares, sobre os quais se construíram monumentos megalíticos, actuavam como condutores desta energia oculta, mediante as chamadas linhas Ley, que transportavam essa força através de uma rede complexa. Michell descobriu que a imagem do dragão -serpente parecia estar relacionada com certos alinhamentos britânicos que evocam o Lung Mei chinês. Um destes alinhamentos marca uma grande extensão no sul da Inglaterra, desde o oeste em Saint Michael’s Mount, até à costa leste, a norte de Lowestoft, passando pelos antigos enclaves de Glastonbury e Avebury. Esta linha também corresponde ao ângulo do nascer do sol do dia 1 de Maio.
Traçando a linha a partir do oeste, Michell descobriu uma grande incidência de associações do dragão, lendas, nomes de lugares e igrejas erigidas sob a invocação de S. Jorge ou de S. Miguel.
A Igreja dedicou monumentos a estes santos, apropriando-se deste modo desses antigos lugares mágicos que se centravam no culto da serpente ou do dragão, representados pelos monumentos megalíticos. O grande templo megalítico de Avebury parece, com efeito, representar uma serpente. Duas sinuosas avenidas de pedra, cada uma com 15 m de largura e 2 kms de comprimento, partiam do grande círculo central. Uma inflectia para sudeste e terminava num pequeno círculo de pedra (a cabeça da serpente); a outra inflectia para oeste, estreitando-se para formar a cauda da serpente.
Os nossos antepassados, em profundo contacto com a natureza, tiveram seguramente conhecimentos muito mais vastos no que se refere às energias telúricas do que a ciência actual. Por esse facto, não nos deve espantar que os dólmens e menires, autênticas agulhas de geopunctura, não estejam colocados ao acaso, mas, pelo contrário, assinalem pontos precisos percorridos por estas correntes, ou zonas de grande per turbação magnética. Quando em França, nomeadamente na Bretanha, alguns menires foram arrancados do solo por ignorância ou cobiça, houve agricultores que testemunharam terem tido problemas sérios com as colheitas.” – Eduardo Amarante