O SEGREDO INICIÁTICO DA ATLÂNTIDA



“Os ouvidos dos que estiverem
predispostos a receber os ensinamentos
abrem-se ao som das pegadas do Mestre.
Quando os ouvidos do discípulo 

estão dispostos a escutar,
os lábios do Mestre enchem-nos
de Sabedoria.” - Kybalion


Excelsas entidades construtoras do Cosmos visível encarnaram um dia na Terra em forma humana, sendo então reis-divinos, conhecidos nos anais teosóficos como Rishis, Manus ou Prajapatis, que ensinaram aos humanos a astronomia, a arquitectura, as matemáticas, a agricultura, a escrita, etc. Todas as tradições antigas se referem aos continentes Lemur e Atlante e a esses Seres superiores, condutores de povos, que não se manifestaram apenas em formas humanas esporádicas e isoladas, mas também em conjuntos raciais ou étnicos que, pelo seu assinalável grau de desenvolvimento acolheram espíritos superiores para servir de modelo civilizacional e dar um impulso evolutivo à humanidade mais atrasada. Um destes povos escolhidos para albergar esses seres semidivinos foi o povo mexicano dos Nagas ou Nahoas (serpentes de sabedoria), de origem atlante-tolteca, também citado nos Vedas e Puranas hindus.
A mais importante descendência do povo dos Nagas foi o povo Maya. Os povos mediterrânicos e da Europa ocidental têm em comum com os maya-quichés e os nahoas, entre outros antiquíssimos povos do outro lado do Atlântico, uma mesma origem, tal como os egípcios, que não é senão a da raça Atlante, portadora da elevadíssima civilização do continente submerso nas águas do Atlântico. Esta raça atlante é aquela a que Heródoto chamava Cita, também conhecida como líbio-ibera, druídica ou pré-caldaica. O espírito ário predomina em todos estes povos, criadores de grandes civilizações, defensores da doutrina filosófica do “livre arbítrio”…

In "PROFECIAS - Da Interpretação do Fim do Mundo à Vinda do Anticristo", Eduardo Amarante